Em seu último ato como presidente, Samir Ali concede adicional de periculosidade a vigias e insalubridade a zeladoras efetivos da Câmara

por hayslla — publicado 30/06/2018 18h55, última modificação 01/07/2018 16h29

O vereador Samir Ali (PSDB) ficou 59 dias a frente da Câmara de Vereadores de Vilhena como presidente, após o presidente Adilson de Oliveira (PSDB) assumir a prefeitura do município. Nesta sexta-feira, em seu último ato como presidente da Casa de Leis, Samir Ali, concedeu às zeladoras efetivas um aumento por insalubridade e aos vigias efetivos aumento por periculosidade, conferidos por lei aos servidores.

Segundo o então presidente, os servidores efetivos dessas categorias lutavam há anos por esse direito, “Eles entraram na Câmara através de concurso público entre 2006 e 2008, e mesmo lutando por seus direitos nunca foram ouvidos. Conseguimos agora oferecer este direito a eles, e partir de julho eles receberão 30% a mais em seus salários bases”, explicou Samir.


Sidney Alves Pessoa, vigia efetivo da Câmara há 12 anos relatou que agradece imensamente a Samir Ali, “De um jeito simples e simpático, o Samir nos ouviu e junto com sua assessoria deliberou que seria justo nos dar esse direito. Fico muito grato ao Samir por fazer o que outros presidentes da Casa só nos enrolaram. O Samir tem o apreço de todos os servidores e agora mais ainda”, comentou o vigia Sidney.


O prefeito Adilson de Oliveira também colaborou nessa concessão, ao ceder uma funcionária pública para realizar a perícia necessária fundamental para embasar o processo de insalubridade e periculosidade. Sem essa funcionária cedida, a Câmara teria que realizar uma licitação para contratar uma empresa para a perícia técnica.  


Samir ainda ressalta que é importante valorizar o servidor, “Fico feliz como pessoa em poder contribuir para a melhoria dos salários desses sete servidores, em média eles terão um aumento de R$ 300,00 em seus salários, é pouco, mas um direito deles. Com certeza hoje eles têm um incentivo a mais para trabalharem”, encerrou o então presidente Samir Ali.